No dia 8 de Junho aconteceu o debate sobre Orientações para o Ensino Remoto na UFSC do Campus Curitibanos. Essas orientações foram produzidas a partir da análise dos dados da avaliação discente sobre o ensino remoto. Após o debate dessas orientações, o coletivo estabeleceu o material e pensou em estratégias para que o mesmo alcance a prática docente.
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A partir dos encontros do projeto “A práxis educacional: educação, subjetividade e cultura” neste ano, nos quais foram trabalhados os dados da avaliação do ensino remoto pelos discentes, foi produzido um material com propostas de orientação ao Ensino Remoto! Dessa forma, a coordenação do projeto convida a comunidade acadêmica para a apresentação do material, coletar outras ideias e produzir outros materiais coletivamente. O encontro virtual será realizado no dia 08 de junho às 10:00h. por meio do endereço eletrônico https://meet.google.com/brp-dhvk-ekg.
A direção do Centro de Ciências Rurais (CCR) e do Campus de Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina, representando todos os servidores efetivos e terceirizados, na tarde de hoje, dia 27 de maio, agraciou a professora Sônia Corina Hess com uma placa, congratulando a professora pelos relevantes serviços prestados à instituição e à sociedade, em virtude de sua aposentadoria.
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No dia 19 de Maio, aconteceu o segundo encontro do projeto de extensão: “Tropeiros: masculinidades em debate”. Neste encontro participaram homens e sujeitos que se identificam como homens. E inspirados na frase de Simone de Beauvoir: “Não se nasce mulher, torna-se mulher”, parafraseou-se: “Não se nasce homem, torna-se homem”, concluímos que fundamentalmente, nos tornamos humanos. Foram debatidos sobre o que é ser homem? Como nos tornamos o que acreditamos que somos? E quais as implicações de ser o que somos? A palavra medo foi uma palavra frequente para se dizer sobre como o homem se constitui, ou seja, ser homem por meio do medo de não conseguir ser conforme o que a sociedade exige que seja, e assim, ser alvo de exclusão. E foi ressaltado a importância da resistência para sustentar a diferença na sociedade. Além disso, foi debatido a charge da Laerte: “Não lembro quem sou”.
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